Música
http://www.youtube.com/watch?v=S25tlrvqP_8&feature=player_embedded
Georg Friedrich Handel - Gloria-1:
http://www.youtube.com/watch?v=YvPV29a2SYk&feature=player_embedded
Adelino Moreira:
http://www.youtube.com/watch?v=9z1bAXGUU2Q&feature=player_embedded
Silvinho:
http://www.youtube.com/watch?v=Bh8hVAxcXwk&feature=player_embedded
Banda Calypso:
http://www.youtube.com/watch?v=-VuS2CLX1No&feature=player_embedded
Eduardo Dusek:
http://www.youtube.com/watch?v=uj3ZIZRWW8w&feature=player_embedded
Juraildes da Cruz:
http://www.youtube.com/watch?v=x7_41zF9nUU&feature=player_embedded
Braguinha Barroso:
http://www.youtube.com/watch?v=_W5L_7m_o3s&feature=player_embedded
ABBA:
http://www.youtube.com/watch?v=b6kShipYwCk&feature=player_embedded
Dudu Nobre:
http://www.youtube.com/watch?v=foSVRLl1nIU&feature=player_embedded
Geometria Espacial
Base: é a região plana poligonal sobre a qual se apoia a pirâmide.
Vértice: é o ponto isolado P mais distante da base da pirâmide.
Eixo: quando a base possui um ponto central, isto é, quando a região poligonal é simétrica ou regular, o eixo da pirâmide é a reta que passa pelo vértice e pelo centro da base.
Altura: distância do vértice da pirâmide ao plano da base.
Aresta lateral: segmento que tem um extremo no vértice da pirâmide e outro extremo num vértice da base.
Apótema: é a altura de cada face lateral.
Aresta da base: é qualquer um dos lados da base.
CLASSIFICAÇÃO
Triangular: tendo como base um triângulo.
Quadrangular: tendo como base um quadrado.
Pentagonal: tendo como base um pentágono.
Hexagonal: tendo com base um hexágono.
DESAFIO
ELEMENTOS
Base: é a região plana contendo uma circunferência (no cilindro existem 2 bases).
Eixo: é o segmento de reta que liga os centros das bases do cilindro.
Altura: é a distancia entre os dois planos paralelos que contem as bases do cilindro. (a altura tem a mesma medida da geratriz).
Área lateral: é a medida da superfície lateral do cilindro.
Área total: é a medida de todo o cilindro.
CLASSIFICAÇÃO
Circular oblíquo: Apresenta as geratrizes oblíquas em relação aos planos das bases.
Circular reto: As geratrizes são perpendiculares aos planos das bases. Este tipo de cilindro é também chamado de cilindro de revolução, pois é gerado pela rotação de um retângulo.
Equilátero: É um cilindro de revolução cuja seção meridiana é um quadrado.
DESAFIO
ELEMENTOS
Vértice: é o ponto P, onde concorrem todos os segmentos de reta.
Base: é a região plana contida no interior da curva, inclusive a própria curva.
Eixo: é quando a base do cone é uma região que possui centro, o eixo é o segmento de reta que passa pelo vértice P e pelo centro da base.
Geratriz: é qualquer segmento que tenha uma extremidade no vértice do cone e a outra na curva que envolve a base.
Altura: é a distância do vértice do cone ao plano da base.
Superfície lateral: é a reunião de todos os segmentos de reta que tem uma extremidade em P e a outra na curva que envolve a base.
CLASSIFICAÇÃO
Os cones podem ser classificados como retos ou oblíquos. Um cone é dito reto quando o eixo é perpendicular ao plano da base e é oblíquo quando não é um cone reto.
DESAFIO
Dia-a-dia
Esfera:
A esfera no espaço R³ é uma superfície muito importante em função de suas aplicações a problemas da vida. Do ponto de vista matemático, a esfera no espaço R³ é confundida com o sólido geométrico (disco esférico) envolvido pela mesma, razão pela qual muitas pessoas calculam ovolume da esfera. Na maioria dos livros elementares sobre Geometria, a esfera é tratada como se fosse um sólido, herança da Geometria Euclidiana.
Arte Barroca no Brasil
Foi introduzido no início do século XVII pelos missionários católicos, especialmente jesuítas, que trouxeram o novo estilo como instrumento de doutrinação cristã.
Pintura:
• Uso de cores fortes, em especial o azul, vermelho, dourado e branco;
• Representações de passagens bíblicas nos tetos das igrejas;
• Ilusão de movimento e profundidade;
• Uso do claro/escuro.
Manuel da Costa Ataíde : suas pinturas em tetos das igrejas seguiam as características do estilo barroco, e aliavam-se perfeitamente às esculturas e arquitetura de Aleijadinho.
Escultura:
• Imagens ricamente ornamentadas com tecidos finos, jóias e até cabelo;
• Esculturas feitas em pedra-sabão e madeira;
• Uso de cores fortes, curvas e contracurvas, gerando sensação de movimento dos corpos e vestes;
•Escultura como complemento da arquitetura.
Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho:
• Olhos espaçados;
• Nariz reto e alongado;
• Lábios entreabertos;
• Queixo pontiagudo;
• Pescoço alongado em forma de V.
Santuário Do Bom Jesus, em Congonhas.
Adriana Varejão
Pinturas:
-Saunas e Banhos
-Charques
-Mares e azulejos
-Línguas e cortes
-Irezumis
-Acadêmicos
-Proposta para uma catequese
-Terra incógnita
-Barrocos
Desenhos:
-O voyeur
-O sedutor
-O convidado
-O especialista
-Diva divina
-A malvada
-Mme. F.
-O anfitrião
-Dona Branca
-O obsessivo
-O místico
-A dva
-Todo dia é dia de festa
-Rouge
-J'aime Baden
-Sauna
-Ambiente virtual
-Jardim das delicias
Fotografias:
-Elegia mineira
-Lukács Bath
-Palatinus Lido Bath
-Széchenyi
-Mêlée de guerriers nus-redux
-Contigente
-Dadivosa
-Alegria
-Qualquer coisa
-Canibal e nostálgica
Tunga
-S/T (Nanquim sobre papel artesanal)
-Agulha
-S/T (aço, imã e fio de aço)
Nereu Ramos
Wesley Duque Lee
Obras:
- O Macaco;
- Campanha do Ouro para o bem do Brasil, 1964;
- Cedric Ferrugem, 1964;
- Savedire Que Ce de La ... Não, 1964;
- Caríssimo Wesselman, 1964;
- A Zona, 1965;
- A Zona: a Vida e a Morte, 1965.
Djanira
Obras:
- Painel de Santa Bárbara, 1958 (acervo do Museu Nacional de Belas Artes MNBA – RJ)
- Festa do Divino em Parati, 1962 (acervo do Palácio dos Bandeirantes)
- O circo, 1944 (acervo da FUNARTE)
- Senhora Sant'Ana de Pé (acervo do Museu de Arte Moderna do Vaticano)
- Inconfidência, 1975 (acervo do Governo do Estado de Minas Gerais)
- Serradores, 1959 (coleção Roberto Marinho)
- Anjo com Acordeão, 1962 (Coleção Gilberto Chateaubriand – Museu Arte Moderna RJ).
- Pescadores, 1956 (Coleção Embaixador Taylor)
Ligia Clark
Anita Malfatti
Principais obras:
- A Boba;
- Nu Cubista;
- O Homem das Sete Cores;
- A Estudante Russa;
- O Homem Amarelo.
Alfredo Volpi
Principais obras:
- Homem com galo;
- Barco.
Figuras de Linguagem no Simbolismo
Repetição de sons consonantais (consoantes).
Cruz e Souza é o melhor exemplo deste recurso. Uma das características marcantes do Simbolismo, assim como a sinestesia.
Ex: "(...) Vozes veladas, veludosas vozes, / Volúpias dos violões, vozes veladas / Vagam nos velhos vórtices velozes / Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas." (fragmento de Violões que choram. Cruz e Souza)
Metáfora
Emprego de palavras fora do seu sentido normal, por analogia. É um tipo de comparação implícita, sem termo comparativo.
Ex: A Amazônia é o pulmão do mundo. Encontrei a chave do problema. / "Veja bem, nosso caso / É uma porta entreaberta." (Luís Gonzaga Junior)
Obs1.: Rocha Lima define como modalidades de metáfora: personificação (animismo), hipérbole, símbolo e sinestesia. ? Personificação - atribuição de ações, qualidades e sentimentos humanos a seres inanimados. (A lua sorri aos enamorados) ? Símbolo - nome de um ser ou coisa concreta assumindo valor convencional, abstrato. (balança = justiça, D. Quixote = idealismo, cão = fidelidade, além do simbolismo universal das cores)
Obs2.: esta figura foi muito utilizada pelos simbolistas.
Impressionismo
Portinari
Principais obras:
- Os Milagres de Nossa Senhora;
- Via Sacra (composta de 14 quadros);
- Jesus e os Apóstolos;
- A Sagrada Família;
- Fuga para o Egito;
- Transfiguração;
- O Batismo;
- Martírio de São Sebastião.
Tarsila do Amaral
As principais obras são:
- A Negra (1923)
- Abaporu (1928)
- Sol Poente (1929)
- Operários (1933)
Arte Pós Impressionista no Brasil
Arte Pós Impressionista na França
Pintura:
Expressa as marcas e o individualismo de alguns artistas.
Arte Impressionista no Brasil
O Impressionismo foi um movimento artístico que revolucionou profundamente a pintura e deu início às grandes tendências da arte do século XX. Havia algumas considerações gerais, muito mais práticas do que teóricas, que os artistas seguiam em seus procedimentos técnicos para obter os resultados que caracterizaram a pintura impressionista.
Características :
• Linhas não padronizadas , surgia de acordo com a pintura
• Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares
• Dá espaço para o admirador tirar suas próprias conclusões sobre os tons.
Arte Impressionista na França
Pintura:
Arte Romântica no Brasil
Contexto Histórico: A Independência é o principal fato político do séc19 e vai determinar os rumos políticos, econômicos e sociais do Brasil até a Proclamação da República (1889). E todo o processo de adaptação e crises do país
Características de Estilo: de maneira geral, predominam as mesmas características do romantismo europeu. Vale mencionar a busca de autores como Gonçalves Dias e José de Alencar de 'abrasileirar' a língua portuguesa. Também merecem destaque o Indianismo (que ganhou forma através da prosa romântica e da poesia do Romantismo) e o regionalismo, expressões tipicamente brasileiras do nacionalismo romântico. Com o Romantismo tem início da prosa de ficção brasileira.
Marco final: publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis, em 1881 que inaugura o realismo.
Arte Romântica na França
Pintura:
Caracterizado de agressões visuais, tons de vermelho pra chamar atenção e também a aproximação das formas barrocas.
Arte Neoclássica no Brasil
- Reunião de elementos do estilo colonial.
Arte Neoclássica na França
Pintura:
A pintura desse período foi inspirada principalmente na escultura clássica grega e na pintura renascentista italiana.
• Caracterizou-se pelo uso de fachadas sóbrias, nas quais colunas dóricas ou jônicas sustentam frontões triangulares.
Arte Realista no Brasil
Pintura :
Em vez de trabalhadores, o que se vê nas telas é o cotidiano da burguesia. Dos seguidores dessa linha se destacam Belmiro de Almeida (1858-1935), autor de Arrufos, que retrata a discussão de um casal, e Almeida Júnior (1850-1899), autor de O Descanso do Modelo.
Arte Realista na França
Entre 1850 e 1900 surge nas artes européias, sobretudo na pintura francesa, uma nova tendência estética chamada Realismo, que se desenvolveu ao lado da crescente industrialização das sociedades. O homem europeu, que tinha aprendido a utilizar o conhecimento científico e a técnica para interpretar e dominar a natureza, convenceu-se de que precisava ser realista, inclusive em suas criações artísticas, deixando de lado as visões subjetivas e emotivas da realidade.
São características gerais:
• o cientificismo
• a valorização do objeto• o sóbrio e o minucioso
• a expressão da realidade e dos aspectos descritivos
Arquitetura:
Os arquitetos e engenheiros procuram responder adequadamente às novas necessidades urbanas, criadas pela industrialização. As cidades não exigem mais ricos palácios e templos. Elas precisam de fábricas, estações, ferroviárias, armazéns, lojas, bibliotecas, escolas, hospitais e moradias, tanto para os operários quanto para a nova burguesia. Em 1889, Gustavo Eiffel levanta, em Paris, a Torre Eiffel, hoje logotipo da "Cidade Luz".
Escultura:
Auguste Rodin - não se preocupou com a idealização da realidade. Ao contrário, procurou recriar os seres tais como eles são. Além disso, os escultores preferiam os temas contemporâneos, assumindo muitas vezes uma intenção política em suas obras. Sua característica principal é a fixação do momento significativo de um gesto humano.
Pintura:
• Representação da realidade com a mesma objetividade com que um cientista estuda um fenômeno da natureza, ou seja o pintor buscava representar o mundo de maneira documental;
• Ao artista não cabe "melhorar" artisticamente a natureza, pois a beleza está na realidade tal qual ela é;
• Revelação dos aspectos mais característicos e expressivos da realidade.
Courbet - foi considerado o criador do realismo social na pintura, pois procurou retratar em suas telas temas da vida cotidiana, principalmente das classes populares. Manifesta sua simpatia particular pelos trabalhadores e pelos homens mais pobres da sociedade no século XIX.
Jean-François Millet - sensível observador da vida campestre, criou uma obra realista na qual o principal elemento é a ligação atávica do homem com a terra. Foi educado num meio de profunda religiosidade e respeito pela natureza. Trabalhou na lavoura desde muito cedo. Seus numerosos desenhos de paisagens influenciaram, mais tarde, Pissarro e Van Gogh. É o caso, por exemplo, "Angelus".
Arte Rococó no Brasil
Pintura:
Mestre Ataíde: O Mestre Manoel da Costa Ataíde é o grande nome na pintura rococó no Brasil. Os forros por ele executados nas igrejas de São Francisco de Assis, Ouro Preto, Matriz de Santo Antônio, Santa Bárbara e Capela do Rosário, Mariana demonstram seu pleno domínio da pintura em perspectiva aérea, típica do rococó em Minas Gerais na segunda metade do século XVIII.
• Risco, pintura e douramento do altar-mor;
• Pinturas do arco-cruzeiro, tribunas e portas.
• Douramento de seis altares, púlpitos, pintura e douramento do oratório da sacristia e da moldura dos espelhos – Igreja de Nossa Senhora do Carmo.
Arte Rococó na França
Características gerais:
• Uso abundante de formas curvas e pela profusão de elementos decorativos, tais como conchas, laços e flores;
• Possui leveza, caráter intimista, elegância, alegria, bizarro, frivolidade e exuberante.
Pintura:
A pintura do rococó divide-se em dois campos nitidamente diferenciados. Por um lado é um documento visual intimista e despreocupado do modo de vida e da visão de mundo das elites européias do século XVIII, mas adaptado à decoração monumental de igrejas e palácios serviu também como meio de glorificação da fé e do poder civil.
PrincipaisArtistas:
Antoine Watteau (1684-1721) - as figuras e cenas de Watteau se converteram em modelos de um estilo bastante copiado, que durante muito tempo obscureceu a verdadeira contribuição do artista para a pintura do século XIX.
François Boucher (1703-1770) - as expressões ingênuas e maliciosas de suas numerosas figuras de deusas e ninfas em trajes sugestivos e atitudes graciosas e sensuais não evocavam a solenidade clássica, mas a alegre descontração do estilo rococó. Além dos quadrosde caráter mitológico, pintou, sempre com grande perfeição no desenho, alguns retratos, paisagens ("O casario de Issei") e cenas de interior ("O pintor em seu estúdio").
Jean-Honoré Fragonard (1732-1806) - desenhista e retratista de talento, Fragonard destacou-se principalmente como pintor do amor e da natureza, de cenas galantes em paisagens idílicas. Foi um dos últimos expoentes do período rococó, caracterizado por uma arte alegre e sensual, e um dos mais antigos precursores do impressionismo.
A Leitora
Escultura:
Na escultura e na pintura da Europa oriental e central, ao contrário do que ocorreu na arquitetura, não é possível traçar uma clara linha divisória entre o barroco e o rococó, quer cronológica, quer estilisticamente. Mais do que nas peças esculpidas, é em sua disposição dentro da arquitetura que se manifesta o espírito rococó. Os grandes grupos coordenados dão lugar a figuras isoladas, cada uma com existência própria e individual, que dessa maneira contribuem para o equilíbrio geral da decoração interior das igrejas.
Principais Artistas:
Johann Michael Feichtmayr (1709-1772) - escultor alemão, membro de um grupo de famílias de mestres da moldagem no estuque, distinguiu-se pela criação de santos e anjos de grande tamanho, obras-primas dos interiores rococós.
Ignaz Günther (1725-1775) - escultor alemão, um dos maiores representantes do estilo rococó na Alemanha. Suas esculturas eram em geral feitas em madeira e a seguir policromadas. "Anunciação", "Anjo da guarda", "Pietà".
Durante o Iluminismo, entre 1700 e 1780, o rococó foi a principal corrente da arte e da arquitetura pós-barroca. Nos primeiros anos do século XVIII, o centro artístico da Europa transferiu-se de Roma para Paris. Surgido na França com a obra do decorador Pierre Lepautre, o rococó era a princípio apenas um novo estilo decorativo.
Principal Artista:
Johann Michael Fischer (1692-1766) - responsável pela abadia beneditina de Ottobeuren, marco do rococó bávaro. Grande mestre do estilo rococó, responsável por vários edifícios na Baviera. Restaurou dezenas de igrejas, mosteiros e palácios.